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Estudo aponta Brasil como protagonista global em 18 áreas

De acordo com um estudo inédito encomendado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), formado por lideranças da sociedade civil, o Brasil reúne todas as condições necessária para se tornar uma liderança global na agenda ambiental e climática, tornando-se protagonista em 18 áreas do meio ambiental e sustentável. Durante a pesquisa, foram ouvidos cerca de 90 especialistas, líderes e pesquisadores, além de mais de 3 mil brasileiros de todas as regiões, segundo o levantamento. Esse estudo foi necessário para entender como o país se enxerga no cenário atual e quais caminhos pode trilhar rumo a um papel de maior destaque no mundo.

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Governador entrega novo trecho da Doca, em Belém

O chefe do Executivo estadual também anunciou que o próximo trecho será entregue dentro de um prazo de 20 a 25 dias, seguindo esse mesmo intervalo entre as demais entregas, até que toda a Nova Doca esteja completamente disponível para a população.

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Mercado de carros novos está aquecendo com alta de 0,22%

Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) foram negociados 133.578 veículos em junho deste ano, em relação a junho do ano passado, quando foram vendidos 133.298 carros. Em comparação a maio último, houve queda de 4,21%. No acumulado do ano (de janeiro a junho), as vendas somam 683.173 unidades, 15,04% a menos do que o registrado no mesmo período do ano passado (804.141). O empresário e especialista em carros, Eduardo Ferrari, proprietário da Auto Just, que comercializa carros novos e usados em Brasília, explicou essa alta. “Isso se deve a disponibilidade de peças e produtos que as montadoras começaram a ter após o período crítico que o mundo viveu com a pandemia e as pessoas foram obrigadas a ficarem em casa e a linha de produção parou. Agora, com a reposição de insumos e demanda de estoque, houve esse aumento nas vendas”, analisou Ferrari. No segmento de carros seminovos, o empresário informou que percebeu em sua concessionária um nítido aumento nas vendas em junho, se comparado ao mês de maio em mais de 30%. “O mercado está se aquecendo novamente. A redução no valor dos combustíveis também está contribuindo significativamente para esse novo cenário, inclusive a venda de carros mais potentes, que consomem mais, com o caso de motores denominados V6”, disse Ferrari. A Federação analisou o último semestre e revisou suas projeções para os emplacamentos de veículos em 2022. Para o setor em geral, a Fenabrave, em janeiro, estimava um aumento de 5,3% para as vendas de veículos, agora projeta que 2022 encerrará com uma alta de 5,5%. Após revisar as projeções, esses segmentos apontam para o mesmo resultado de 2021. Inicialmente, a entidade estimava um aumento de 4,4% para as vendas de automóveis e comerciais leves em 2022, número que poderá ser confirmado, caso as montadoras consigam ampliar sua produção, para atender à demanda do varejo e das vendas diretas. O empresário declarou que está muito otimista com as perspectivas para o mercado de novos e usados e que isso vai refletir no setor econômico do país. “O setor automotivo é muito importante para a economia do país. O aquecimento do mercado, com as vendas de carros novos e usados, reflete que as coisas estão começando a caminhar”, avaliou Ferrari. Assessoria de Comunicação: Santafé Ideias Contato: Zinda Perrú (61) 98179.2203

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Crise econômica: entenda a importância da educação financeira para crianças e adolescentes

Por mais que não haja como negar sua importância, a educação financeira ainda é um assunto pouco debatido, tanto no âmbito familiar quanto no contexto escolar. O assunto, contudo, é de grande importância, uma vez que o crescimento do país só pode acontecer quando as pessoas em um contexto geral, recebem informações significativas em relação ao seu desenvolvimento financeiro, formação como cidadão atuante e comprometimento com o desenvolvimento de seu país. Segundo dados publicados pela Associação de Educação Financeira do Brasil em 2021, a cada três estudantes, um aprende a poupar e organizar o próprio dinheiro após participar de oficinas educacionais. Por essa razão, desde cedo, tanto em casa quanto na escola, é preciso ensinar as crianças a guardarem dinheiro na poupança. “Trabalhar a educação financeira na escola é de suma importância, pois o estudante passa a compreender, por meio de vivências, qual o real valor do dinheiro e possibilita reflexões sobre o poupar e investir”, explica a coordenadora pedagógica do Colégio Objetivo DF, Sueli Oliveira. Pensando em educar de forma a contribuir para uma sociedade melhor, preparando o aluno para a vida fora do ambiente escolar, muitas instituições de educação passaram a trabalhar matérias extracurriculares dentro da sala de aula, e este é o caso do Colégio Objetivo, com o intuito de desenvolver em seus alunos habilidades que sejam essenciais na vida. Educação financeira na prática Pais e responsáveis são espelhos e precisam se organizar para mostrar a importância do orçamento e de não gastar mais que se ganha. Por tal razão, as aulas no Colégio Objetivo DF têm como proposta desenvolver a possibilidade dos alunos aprenderem a lidar com situações do cotidiano. “As aulas são recheadas de aprendizagens significativas, pois valoriza o aprender fazendo, ou seja, realizamos simulações da vida prática, como um mini mercado em sala de aula, onde cada aluno pode doar e ao mesmo tempo comprar”, explica a coordenadora. De acordo com ela, são estabelecidos alvos a curto prazo para conquista da turma. “Favorecemos a compra de lanche, com dinheiro real, na cantina da escola, para aprender a questão do troco e valor real do dinheiro”, pontua Sueli. De acordo com uma pesquisa que o Serasa divulgou neste ano, 68% dos pais e mães consideram a escola como fundamental para ensinar os filhos sobre educação financeira. A professora de matemática do Colégio Objetivo DF, Rosana Ribeiro, explica a importância das crianças e adolescentes se sentirem protagonistas do processo ensino-aprendizagem com vivências dentro da sala de aula. “Esse estudo se faz importante para promover o entendimento sobre o uso correto do dinheiro e o seu valor no dia a dia e para experiências futuras. O estudante começa a identificar suas metas e possíveis conquistas a longo prazo”, defende a docente. “A vivência da Educação Financeira não visa somente economizar dinheiro, mas identificar o que é necessidade e o que é desejo. Quanto mais cedo a criança tiver esse conhecimento, melhor será seu planejamento financeiro para sua vida adulta”, conclui a professora. Para o estudante do 5º ano, Renan Lopes Francisco, de 10 anos, as aulas de educação financeira são extremamente importantes “pois ajuda na parte de pensar como você vai gastar o dinheiro, se aquele produto que pensa em adquirir é realmente necessário para você ou não”, diz. “Aprendemos como gastar o dinheiro de forma correta. Podemos ter noção de organização sobre os gastos e ganhos desde a infância”, conclui o rapaz.

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Anfavea revisa projeções e reduz expectativa sobre produção de veículos

Após um primeiro semestre com queda de 5% na produção de veículos leves e pesados em relação ao mesmo período de 2021, a Anfavea (associação das montadoras) revisou suas previsões para 2022. A entidade espera agora que o ano termine com uma alta de 4,1% na fabricação. Em relação às vendas, a expectativa é de um aumento de 1% sobre o ano passado. Em janeiro, a Anfavea acreditava que 2,46 milhões de veículos seriam produzidos em 2022, o que representaria um crescimento de 9,4% em relação ao período anterior. Na comercialização, a expectativa era de alta de 8,5%. No primeiro semestre, 1,09 milhão de veículos saíram das linhas de montagem, número que inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. Até o fim do ano, a associação espera agora que 2,34 milhões de unidades sejam montadas. Os números do setor de motos serão divulgados na próxima semana pela Abraciclo. A revisão feita agora pela Anfavea segue mais otimista em comparação aos prognósticos da Fenabrave (associação dos revendedores), que agora projeta estabilidade no mercado, sem avanço em relação a 2021. O mês passado terminou com 203,6 mil unidades fabricadas, o que significa queda de 1,1% na comparação com maio, mas houve alta de 21,5% em relação a junho de 2021. Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, diz que houve melhora tímida no fornecimento de peças, mas mesmo assim ocorreram 20 paradas de fábricas no primeiro semestre, com perda estimada de 170 mil carros. O executivo explica que as novas projeções não consideram o impacto da redução dos preços dos combustíveis. “Essa mudança afeta a economia e, por consequência, o setor automotivo. É uma tendência de alívio, mas isso não está refletido nas projeções.” Os estoques subiram entre maio e junho: há carros suficientes para atender a 24 dias de vendas, o que foi atribuído à alta pontual na produção. Leite explica que duas montadoras receberam componentes para concluir a montagem de veículos que estejam incompletos nos pátios, o que levou à alta. Contudo há queda na participação nas vendas financiadas, que hoje representam cerca de 40% das negociações, segundo a Anfavea. O efeito é atribuído à alta dos juros e a maiores restrições dos bancos para aprovação de crédito. “As aprovações têm vindo com algumas alterações, como entrada maior e mudanças no prazo de pagamento”, diz o presidente da entidade.

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Dólar e Bolsa caem com mercado perdido entre inflação e recessão

Os mercados balançaram nesta sexta-feira (8) ao sabor de dados que mostraram uma linha tênue entre os riscos de uma inflação global persistente e de uma abrupta desaceleração da economia mundial provocada pela escalada dos juros. A instabilidade dos ativos de risco durante o dia, replicando o padrão desta semana, reforçou a ideia de que investidores ainda buscam pistas sobre quando o processo de elevação dos juros nos Estados Unidos colocará freio na inflação do país e qual será o custo disso. Paralelamente, a China anunciou um pacote bilionário de estímulos que animou o setor de commodities, mas desregulou ainda mais a bússola do mercado. O real apresentou nesta sexta o maior ganho frente ao dólar entre as principais moedas. A divisa brasileira também foi a mais valorizada entre países emergentes. No fechamento do mercado de câmbio doméstico, o dólar comercial à vista caiu 1,42%, cotado a R$ 5,2680. Com isso, a divisa americana acumulou queda semanal de 1,01% frente ao real. Nesta mesma semana, na quarta-feira (6), o dólar atingiu os R$ 5,42, maior cotação desde janeiro. Daniel Miraglia, economista-chefe da Integral Group, considera a expectativa do aumento das exportações de commodities para a China o fator mais importante para o câmbio nesta semana. Pequim anunciou na quinta-feira (7) um pacote de US$ 220 bilhões em investimentos em infraestrutura no país, segundo a agência Bloomberg. Ibovespa avança em semana de volatilidade no exterior A Bolsa de Valores brasileira acompanhou a volatilidade dos mercados globais. O índice de referência Ibovespa fechou o dia em queda de 0,43%, a 100.288 pontos, após uma sessão de altos e baixos. No acumulado da semana, houve alta de 1,35%. Nos Estados Unidos, os principais índices tiveram desempenhos mistos. O indicador de empresas de grande valor Dow Jones caiu 0,15%. Já o índice para companhias de tecnologia com potencial de crescimento, o Nasdaq, subiu 0,12%. O S&P 500, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,08% no dia e somou 1,94% nesta semana. Dados sobre a forte geração de empregos nos Estados Unidos centralizavam as atenções nos mercados de ações. O país abriu 372 mil postos de trabalho no setor urbano em junho, bem acima da expectativa de 268 postos, conforme estimativa da agência Reuters. Esse resultado pode ser observado de dois pontos de vista. Olhando para a parte cheia do copo, a informação afasta a perspectiva de uma recessão global imediata, pois mostra que a principal economia do planeta continua aquecida.

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iPhone fatura sozinho mais que Coca-Cola, Disney e Nike somadas, diz estudo

Um levantamento da consultoria Statista, dos Estados Unidos, aponta que o iPhone é o produto de maior sucesso após Revolução Industrial. Lançado em 2007, o celular da Apple já faturou mais de US$ 1,5 trilhão (R$ 8 trilhões) levando em consideração o câmbio atual. Somente em 2021, dados públicos mostram US$ 191,97 bilhões em vendas de iPhones. Isso foi maior que a soma do faturamento total da Coca-Cola, Disney e Nike, que alcançaram US$ 159,62 bilhões. A consultoria comparou somente a venda dos smartphones da Apple com o total de faturamento de outras nove empresas de escalas globais: General Motors, Verizon, JP Morgan, Protecter & Gamble, Microsoft; Disney, Coca-Cola, McDonalds e Nike. Em 2014, o iPhone vencia todas as grandes empresas elencadas pela Statista, chegou a perder a primeira colocação para a General Motors em 2015, mas voltou a liderar em 2017. A Microsoft tomou a ponta do levantamento em 2019, porém no ano seguinte, o smartphone da Apple já vencia novamente. Na última análise feita, em 2021, o iPhone tinha somado quase US$ 192 bilhões em vendas em todo o mundo. Foi principalmente por conta do sucesso do celular que a Apple conseguiu, no começo de 2022, se tornar a primeira empresa a valer mais de US$ 1 trilhão, chegando na casa dos US$ 3 trilhões. Para efeito de comparação, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, ou seja, a soma total de bens e serviços finais, é de pouco menos de US$ 1,5 trilhão. Fora o iPhone, a Apple obtém receitas com as vendas de MacBooks, AirPods, além de serviços de música e games, e streaming de filmes e séries.

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Micro e pequenas empresas concentram 80% das vagas em 2022

O desemprego no Brasil atingiu o menor nível desde 2016 em maio deste ano, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Um dos refexos foi o aumento elevado do número de vagas de emprego nas pequenas e microempresas. Isso porque 80% das vagas criadas neste ano foram ofertadas por esse setor, mostra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O economista Rodolpho Tobler, pesquisador do FGV Ibre, explica que os números condizem com o reaquecimento da economia no pós-pandemia. “No começo de 2021, teve aquela segunda onda que foi muito grande, então tinha restrição por parte do governo e das pessoas, e a atividade econômica estava muito desaquecida. Em 2022, depois da onda provocada pela variante Ômicron, a economia tem dado sinais positivos e isso reflete no mercado de trabalho”, afirma Tobler. A concentração de vagas nas empresas menores acontece porque foram elas que sofreram mais com as restrições e com a pandemia de Covid-19, por terem menos fôlego e capacidade produtiva para superarem momentos difíceis. Então, com o aquecimento do comércio e do setor de serviços, as micro e pequenas empresas voltaram a contratar. O problema, relata Tobler, é que as vagas tendem a ter rendimento mais baixo, já que muitas vezes os empresários precisam apertar a margem de lucro e têm dificuldades na contratação. “É o cenário de inflação alta com atividade econômica baixa que cria esse problema”, explica o economista. A melhora da economia e da geração de mais vagas de emprego vai depender, porém, do controle da inflação alta no curto e médio prazo e do controle dos juros altos, que dificultam o acesso ao crédito.

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